O presidente do Tribunal de Contas, João da Cruz Silva, afirmou hoje que a auditoria ao Mercado do Coco, na cidade da Praia, ainda decorre estando no momento na fase do relato.
A presidente da Comissão Política Regional do PAICV (posição) em Santo Antão declarou hoje que os porto-novenses estão “a pedir socorro” perante a “situação de falta de transparência e rigor” na Câmara Municipal do Porto Novo.
Os dirigentes partidários e das instituições cada vez mais criam conflitos e estes tomaram conta de todos os lugares, e a crise vai acentuando e promove o medíocre e o mesquinho, consagra as ideias estreitas e as inteligências baças e resta aos outros, aos competentes, aos rigorosos, aos de boa vontade EMIGRAREM.
O edil porto-novense, Aníbal Fonseca, disse hoje que “não existe e não existirá na Câmara Municipal do Porto Novo qualquer esquema de corrupção ou utilização indevida de recursos municipais”.
Santiago Magazine denunciou e a Câmara Municipal do Porto Novo, primeiro, e a vereadora Maísa Pinto, a seguir, vieram a público desmentir a notícia, ameaçando levar a tribunal “os implicados” na divulgação da matéria. Só que, para além de alegadamente receber na sua conta bancária particular propinas pagas pelos pais e encarregados de educação das crianças do jardim infantil administrado pela Câmara Municipal, Maísa Pinto, terá comprado terreno com dinheiro da autarquia, facturado a Câmara por trabalhos inexistentes e recebido ajudas de custos para falsas deslocações ,...
O inspector das Finanças, Renato Fernandes, afirmou esta terça-feira, 2, durante a sua audição na CPI sobre a gestão dos fundos do turismo e do ambiente, que há indícios de crime no relatório da Câmara Municipal da Praia.
Depois de Carlos Burgo, agora é Olavo Correia, vice-primeiro ministro e também antigo governador do Banco de Cabo Verde, em declarações ao A Nação, a apontar o dedo ao conselheiro económico-financeiro do Presidente da República, e igualmente antigo governador do banco central, João Serra, antes de afirmar que José Maria Neves “está equivocado”, porque “mal assessorado”, em relação ao posicionamento do Governo no caso dos leilões do INPS.