Se os sindicatos dos professores tivessem alguma dúvida de que as suas reivindicações foram relegadas para as calendas gregas pelo Ministério da Educação do (des)Governo de Ulisses, com a notícia da publicação e divulgação de descongelamento das carreias dos docentes da Uni-CV poderão ficar absolutamente cientes de que eles foram esquecidos para sempre e que precisam adotar formas de lutas mais contundentes se quiserem alcançar seus objetivos.
Mas por que razão estou aqui a falar do Estado de Direito? Por que questionar o funcionamento do Estado de Direito em Cabo Verde precisamente num ano em que se celebra solenemente o trigésimo primeiro aniversário da Constituição da República? A razão do meu questionamento, como mais à frente explicitarei, se prende com flagrantes atropelos à lei e à constituição que envolvem o caso Amadeu Oliveira.
Há que repudiar de pronto e peremptoriamente essa atitude vil e covarde de UCS e do MpD de atacar e afrontar a sociedade cabo-verdeana, a ciência, as instituições da República, nomeadamente, o PR e a própria história desse mesmo partido ventoinha que até então dizia que defendia valores, princípios e direitos fundamentais.
A Cidade da Praia acolhe a partir de segunda-feira, 06, o primeiro festival de inovação designado de “Cheetat Generation” para dar ênfase ao empreendedorismo e mostrar o dinamismo do sector da inovação em Cabo Verde.
Ulisses Correia e Silva vai passar para a história como o prior e mais incompetente Primeiro Ministro de Cabo Verde de todos os tempos da II República e ainda de sobra, deixará o seu partido completamente desmoralizado, desorganizado e despreparado até para fazer uma oposição democrática desejável.
O Governo de Ulisses Correia e Silva é tão justo e transparente que dá aumentos salariais só para aqueles funcionários que desejam ajudá-lo a gastar o excesso de dinheiro que nunca mais acaba, segundo leccionou o seu VPM mas poupa desse encargo de aumento salarial nas contas dos demais funcionários para evitar que paguem mais impostos e contribuições sociais!
A economista cabo-verdiana e antiga directora-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Georgina Benrós de Mello faleceu, em Portugal, vítima de doença.