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Investimento público em São Miguel deveria priorizar as pessoas

Ambiente formidável, ar puro, traços específicos e magníficos, de uma conjugação harmoniosa entre várias linhas dos contornos que parecem um rabiscado suave e cuidadoso. A essência do filosofar o belo se faz numa interpretação silenciosa, à medida que se prossegue contemplando às lindas curvas das orlas litorâneas, os mantos brancos que se formam ao longo da água azul e cristalina quando se escuta o soneto nos rebombar das ondas, nas outras perspetivas, os traçados imperfeitos que unem “kobon, ladera, e kutelu”, ainda os passos firmes em terra agreste de gente...

Feminicídio. “Mais um homem que mata mais uma mulher”

Cabo Verde regista, apático, mais um caso de assassinato com motivações passionais. A Violência Baseada no Género (VBG), particularmente contra as mulheres, é recorrente no país. Não escolhe idade, estado civil e, muito menos, status social.

República Centro-Africana: Capacetes Azuis congoleses repatriados por denúncias de abuso sexual

Cerca de 600 Capacetes Azuis da República Popular do Congo, em missão na República Centro-Africana, serão repatriados. Na origem estão crescentes denúncias de abusos sexuais.

Nish Wadada vai a Europa promover Jah Calling e gravar novos trabalhos

A Diva do Reggae Crioulo, Nish Wadada - vencedora dos CVMA 2017 na categoria Melhor Ritmo Internacional com a música Jah Calling -  está  a percorrer vários palcos da Europa, no âmbito do “Nish Wadada Summer Tour 2017”.

Adeus Cimboa…?

Cimboa é um instrumento musical que terá chegado a Cabo Verde vindo da África continental, na companhia dos malogrados homens e mulheres escravizados.

África disruptiva. Inovar para resolver os problemas da juventude

África é o futuro! 3 em cada 5 africanos têm menos de 35 anos. Estima-se que esta mesma população jovem cresça para uns espantosos 830 milhões até 2050. Um crescimento populacional a esta velocidade coloca o continente sob enorme pressão.

Rabidantes. “Mulheres de luta, de um quotidiano marcado pela luta”

Tatiana Reis. Mulher, jovem, historiadora, professora universitária, activista do movimento negro e do movimento de mulheres negras no Maranhão (Brasil) e brasileira afro-descendente. É essa “auto-classificação” identitária que a instigou a conhecer a África, e essa oportunidade surgiu no âmbito da sua tese de doutoramento que a fez descobrir Cabo Verde. Assim, desde 2011, tem realizado pesquisa de campo, em Cabo Verde, com rabidantes, e em particular, explorando os circuitos e as trajectórias do comércio “transatlântico” das mulheres cabo-verdianas, que ela mesma...