Os eleitores da Praia já deram o merecido cartão vermelho ao MpD e ao Ulisses desde 2020 na Praia e precisam manter Ulisses e seu partido no banco dos suplentes e convidar os eleitores dos outros Municípios a fazerem o mesmo nas próximas eleições autárquicas!
O mais jovem candidato às eleições autárquicas de 2024 está confiante de que irá ganhar as eleições municipais deste ano em Santa Cruz, concelho que já foi bastião do MpD mas liderado há 24 anos pelo PAICV. Liver Gomes, 31 anos, diz contar com um recurso de peso “a unidade do partido” em torno da sua candidatura. E promete “tirar Santa Cruz da cauda do desenvolvimento”, investindo, por exemplo, “na industrialização da agricultura”.
O advogado Félix Cardoso mantém de pedra e cal a sua candidatura independente à presidência da Câmara Municipal de Santa Catarina. Eleito vereador nas autárquicas de 2020, Cardoso prepara, neste momento, a sua plataforma eleitoral, enquanto monta as equipas para a CM e Assembleia do maior município de Santiago Norte.
Face ao quadro negativo e oneroso que o obeso Governo de Ulisses impõe aos caboverdeanos espera-se que nas próximas eleições autárquicas e legislativas o povo promova a mudança necessária que a situaçaõ do país está a exigir e rejeite os candidatos do MpD!
O candidato do PAICV à Câmara Municipal de São Miguel, Sílvio Tavares, fixou hoje como objectivo conquistar este município santiaguense nas autárquicas deste ano para “quebrar o ciclo” de 27 anos de gestão local do MpD.
O debate da Regionalização do país voltou a emergir nos derradeiros anos. Periodicamente, tem-se retomado a discussão do assunto, se bem que sem consequências de maior. O tema regionalização mexe com interesses. Por isso, não é pacífico. Pois, trata-se de construir uma forma diferente de distribuição de poder e, nesse processo, há quem ganhe e quem perca.
Carlos Santos nega qualquer comparação com o quadro que existia em 2016, em que o Governo do PAICV também subsidiava os transportes aéreos. O titular da pasta dos transportes recusa que este Governo tenha falhado na decisão de encerrar a TACV, vertente doméstica. Até a criação da nova empresa, espera-se que a estabilidade reine-se no sector dos transportes aéreos interilhas em Cabo Verde.