A presidente da Comissão Política Regional do PAICV (posição) em Santo Antão declarou hoje que os porto-novenses estão “a pedir socorro” perante a “situação de falta de transparência e rigor” na Câmara Municipal do Porto Novo.
Cidade da Praia, precisa de valorização de princípios e de Carater da Pessoa Humana, e na colocação da Transparência no Centro da Gestão Autárquica. Ou seja, é imperioso seguir o caminho de renovar a crença pela via do exemplo das práticas.
Na nossa perspetiva, a falta de transparência sobre a forma como o governo pretende fechar as contas pode prejudicar o equilíbrio fiscal de Cabo Verde e atingir a credibilidade da equipe económica junto dos diversos agentes econômicos. Tanto agentes do mercado doméstico como do exterior podem perder a confiança no equilíbrio fiscal do país, perante esta indefinição e falta de transparência nas contas públicas. Aguardamos serenamente o desfecho deste (novo) caso, com a certeza de que a classe política não pode continuar a fazer mais do que a lei permite e menos do que a ética...
O INPS garantiu esta quinta-feira que o processo dos leilões foi objectivo, transparente e do conhecimento atempado de todos os bancos, contrariando o Banco de Cabo Verde (BCV) que considerou que o processo violou o processo da transparência.
O Banco de Cabo Verde (BCV) declarou esta sexta-feira, 1 de março, que o processo de leilões do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) violou o processo de transparência e que é passível de ser anulado.
...o MPD quer apenas fazer capas de jornal, aberturas de telejornais e reportagens de rádio, para atacar e denegrir a imagem pública de seriedade, transparência e reprovação da corrupção que temos vindo a construir nesta nova Câmara Municipal da Praia!
Cabo Verde é o segundo país menos corrupto da África subsaariana, e o 31.º entre os 180 Estados e territórios considerados, no relatório hoje divulgado pela organização não-governamental Transparência Internacional.