As remessas enviadas pelos emigrantes cabo-verdianos para o país atingiram, de Janeiro a Novembro de 2019, os 17,5 milhões de contos, aproximando-se de um novo registo máximo.
Tem ocorrido, nos últimos dias, uma ativação mais consistente da campanha / medidas de proibição da venda de divisas por indivíduos não autorizados legalmente por autoridades competentes.
É constatação generalizada por parte dos santiaguenses, o contínuo enfraquecimento, omissão e/ou desaparecimento de atividades económicas, culturais, sociais, de produção de conhecimentos, qualidade ambiental e de ordenamento do território o que tem conduzido à elevada taxa de desemprego dos concelhos da ilha em relação aos outros e á redução de qualidade de vida dos residentes na Praia, Santiago.
Na sequencia do diagnóstico efetuado e publicado a 9 de Outubro pp no Santiago Magazine no artigo intitulado «Manifesto do Mar de Santiago (1)», o presente artigo, concretiza o prometido então, trazendo um quadro de propostas de medidas vis-a-vis tal diagnóstico efetuado (as medidas incluem boa parte de propostas enviadas ao Sr Secretário de Estado da Economia Marítima - sem reação deste - para incorporação em outubro no programa da FAO para a economia azul cá para Santiago):
A ajuda externa recebida por Cabo Verde caiu 26,6% no primeiro semestre de 2019, em termos homólogos, para 2.239 milhões de escudos (20,2 milhões de euros), essencialmente através de donativos em moeda estrangeira.
O Platô transformou-se nestes últimos tempos num centro público de lavagem de dinheiro e branqueamento de capital. Tudo ao gosto do freguês. Consta que até armas de fogo e munições circulam tranquilamente entre os “feirantes”. Ou melhor, entre quem vende e quem compra. Tudo isto acontece à luz do dia e é do conhecimento de cidadãos e instituições.