Acontece com mais frequências nos fins-de-semana ou nos feriados: caixas automáticas sem dinheiro ou fora de operação. Agora virou normal encontrar nos dias de semana caixas Vinti4 inoperantes. Os transtornos afectam quem compra e quem vende.
...o MPD quer apenas fazer capas de jornal, aberturas de telejornais e reportagens de rádio, para atacar e denegrir a imagem pública de seriedade, transparência e reprovação da corrupção que temos vindo a construir nesta nova Câmara Municipal da Praia!
Em todos os sectores públicos temos assistido a um retrocesso normativo e na dificultação competitiva, difíceis de entender e muito mais de aceitar. Os princípios e tácticas aplicadas por David contra Golias são inspiradores e, mais do que isso, dão-nos a convicção de que nenhum gigante pode estar descansado enquanto houver pastores que sabem usar bem a funda.
...a Administração Pública passa ao largo de qualquer das previsões legais e, ironicamente, nesses dias de carnaval, literalmente, se resolveu carnavalizar a Administração Pública: detectou-se e reconheceu-se que a Administração operava há mais de uma década com contratos de trabalho e de prestação de serviço precários e ilegais cuja consequência imediata é a sua declaração de nulidade pela própria Administração ou pelos Tribunais e o que faz a Administração Pública? Nada, assobia para o lado na mesma onda e sintonia de “sem djobi pa lado” mas, com o aperto das...
João Cardoso serve de guia por entre quatro blocos que deviam servir de zonas comerciais, na Praia, no meio de um bairro de habitação social, a Vila Vitória, mas que mais parecem uma zona de guerra.
A Câmara Municipal atual está de cabeça perdida. O MPD que a suporta já reconfirmou a recandidatura dos presidentes das câmaras de R. Grande Santo Antão, S. Vicente e até já apontou um novo contendor para a Praia e deixou no limbo a presidente de Santa Catarina. Mas, para a desgraça do concelho, os menos qualificados já estão no palco da política. Em visitas e comemorações já lançam iscos para enganar os tolos e parolos e, com isto, emparelhar os seus votos. Mas, os mais instruídos na política arte e na política ciência sabem que na política, como no mar, morder o isco...
Em causa o facto de a Câmara Municipal da Praia literalmente ter mandado despejar ao abandono os seus nove contentores com equipamentos avaliados em 1.4 milhões de euros, com a justificação de que a Yanertes, do empresário Ricardo Rodrigues e Yanis da Moura, estava a ocupar “uma via pública” em Agostinho Alves num terreno que supostamente não lhes pertence. Sucede que, apesar de a CMP reconhecer que a propriedade pode pertencer à família do empresário, a autarquia ordenou a remoção dos contentores mas quem pagou (1.384.600$00) foi a Qualinertes, empresa do grupo Construções...