O primeiro-ministro apelou hoje às entidades políticas mundiais a assumirem a liberdade, a democracia e a boa governança como “um forte compromisso” político, que produz “efeitos virtuosos” sobre a paz e o desenvolvimento sustentável.
Precisamos estar cada vez mais cientes, que um artigo de opinião é exatamente isso: uma opinião. Ele não é vinculativo e não pretende ser a única verdade. Em vez de respondermos a uma opinião contrária com ataques pessoais e comentários simplistas e contagiantes em sites como Facebook, poderia ser mais enriquecedor estudar mais uma vez o assunto, e só então refutar com argumentos sólidos e construtivos. Continuo a acreditar que somente através do respeito mútuo e do debate construtivo poderemos construir um Cabo Verde mais justo, mais inclusivo e mais democrático. Precisamos...
"Podemos, irmãos, estar a propor uma possível política de salvação económica nacional, devendo passar, necessariamente, pelas constantes inovações ou reformas económicas, mas ciente do respeito que nutrimos para com a ação ou entendimento do nosso Estado, assim como de seus governantes. Isto, porque, como é óbvio, cabe a cada Estado, adotar a sua filosofia económica de desenvolvimento, a bel prazer. Porém, sem um sentido estratégico das coisas, ele acabaria por comprometer o seu status quo, ou seja, a sua afirmação económica, do ponto de vista geopolítico."
O inspector das Finanças, Renato Fernandes, afirmou esta terça-feira, 2, durante a sua audição na CPI sobre a gestão dos fundos do turismo e do ambiente, que há indícios de crime no relatório da Câmara Municipal da Praia.
O grupo Quarteto Ano Nobo +1, que sobe hoje ao palco da 10.ª edição do Atlantic Music Expo (AME), leva composições inéditas do falecido artista Ano Nobo, tendo como missão preservar o legado deixado na música tradicional cabo-verdiana.
É imperativo reconhecer a possibilidade do Estado, revestido do seu poder de “Ius Imperium” entrar em cena quando questões de interesse coletivo estão ameaçadas. Portanto, ao congelar as notas, os professores não apenas desafiam os interesses do Estado, mas também colocam em risco a ordem, a tranquilidade e o bem-estar social. Por isso, o Estado enquanto guardião da ordem jurídica e dos interesses do coletivo, deve assegurar através das entidades públicas competentes que o direito dos alunos seja respeitado e protegido.
...as razões pelas quais as vítimas de violência doméstica optam por não denunciar seus abusadores são multifacetadas e complexas. Elas envolvem uma combinação de medo, dependência, vergonha, culpa, falta de credibilidade percebida e manipulação emocional. Para combater eficazmente esse problema, é essencial que sejam implementadas medidas que abordem não apenas as consequências imediatas da violência, mas também suas raízes profundas na desigualdade de poder e controle. É fundamental criar um ambiente onde as vítimas se sintam seguras, apoiadas e capacitadas a buscar ajuda...