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UNITEL T+ garante que medidas tomadas por Angola não põem em causa seu funcionamento em Cabo Verde
Economia

UNITEL T+ garante que medidas tomadas por Angola não põem em causa seu funcionamento em Cabo Verde

A Unitel T+ afirma que continuará a operar no mercado cabo-verdiano, apesar da ordem judicial em Angola para o arresto das contas bancárias e das participações de Isabel dos Santos nas empresas onde é accionista.

O Tribunal Provincial de Luanda anunciou a 30 de Dezembro o arresto preventivo de contas bancárias de Isabel dos Santos e das suas participações sociais nas suas nove empresas, incluindo na UNITEL.

Entretanto, a Unitel T+ garante que a continuará a operar no mercado cabo-verdiano, proporcionando uma boa qualidade dos seus serviços, contribuindo para o desenvolvimento da Sociedade de Informação e o do país de forma socialmente responsável.

Em comunicado, a operadora de telecomunicações lembra que "é uma empresa de direito cabo-verdiano, licenciada no mercado desde 2007 e tem como estrutura acionista a Unitel Internacional Holdings B.V. As medidas tomadas por Angola não põem em causa seu actual modelo de funcionamento em Cabo Verde".

"A Unitel T+, desde a sua implementação no país, tem desenvolvido projetos que visam a construção da Sociedade de Informação. Com investimentos mais de 500 mil contos em recursos tecnológicos que permitem aos cabo-verdianos, no país e na diáspora, aceder de forma universal e total a informação e ao conhecimento", acrescenta a nota.

"Consciente da nossa responsabilidade em prol de transformações e mudanças sociais, visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos Caboverdianos, através do nosso programa CRUZ LARANJA – A nossa forma de ajudarapoiamos diversas instituições de cariz social, reabilitamos escolas, concedemos bolsas de estudo e muito mais. Reiteramos que, a Unitel T+ continuará a operar no mercado cabo-verdiano, proporcionando uma boa qualidade dos seus serviços, contribuindo para o desenvolvimento da Sociedade de Informação e o do país de forma socialmente responsável", conclui o comunicado.

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Redação